Cada um de nós começou esta viagem em tempos diferentes por conta dos preparativos. No meu caso, iniciou em 2007 quando adotei um esquema de vida espartano para levantar os recursos necessários e ter o privilégio de estar em lugares especialmente escolhidos para esta oportunidade.
Escrevendo a matéria me permito viajar de volta a eles. Convido-os a vir comigo por este país imenso e rico em contrastes, com um povo gentil, pragmático e dono de tradições milenares. Mesmo aproveitando bem o tempo, a gigantesca China nos permitiu conhecer apenas uma pequena parte sua. Espero que apreciem.
Céus da Mongólia
(clique nas imagens para ampliar)
Deixamos o Brasil no meio de agosto, sobrevoamos o Atlântico, o Mar Celta e o Mar do Norte, chegando em Amsterdã. Os arredores do Aeroporto Schiphol são belíssimos, palavra esta que será muito repetida nestas memórias. Cruzamos os céus de vários países do norte até a Rússia. Os nomes das cidades russas sob nossos pés iam desfilando nas telas da aeronave – Tomsk, Krasnoyarsk, Angarsk ... Passando pela Mongólia, Beijing começou a apontar nos marcadores, após mais de 30 horas insones. Ao final de 36 horas (e alguns anos de intervalo), meu coração tocou novamente o solo chinês. Além do Rodrigo, Solange e Walter, o intenso calor e umidade foram meus companheiros num ano onde o verão foi especialmente longo.
Aeroporto Schiphol, Amsterdã.
Os arredores são lindos. Quase caí do avião quando vi os campos e os moinhos.
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A Solange supervisionando os ajustes para eu receber uma deliciosa massagem com jatos de água.
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O Walter também aderiu à massagem para aliviar o cansaço de quase 20 horas circulando entre Porto Alegre, São Paulo e Amsterdã.
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Malu Darcie
Cref 9259 G/RS
:)
Céus da Mongólia
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Deixamos o Brasil no meio de agosto, sobrevoamos o Atlântico, o Mar Celta e o Mar do Norte, chegando em Amsterdã. Os arredores do Aeroporto Schiphol são belíssimos, palavra esta que será muito repetida nestas memórias. Cruzamos os céus de vários países do norte até a Rússia. Os nomes das cidades russas sob nossos pés iam desfilando nas telas da aeronave – Tomsk, Krasnoyarsk, Angarsk ... Passando pela Mongólia, Beijing começou a apontar nos marcadores, após mais de 30 horas insones. Ao final de 36 horas (e alguns anos de intervalo), meu coração tocou novamente o solo chinês. Além do Rodrigo, Solange e Walter, o intenso calor e umidade foram meus companheiros num ano onde o verão foi especialmente longo.
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Os arredores são lindos. Quase caí do avião quando vi os campos e os moinhos.
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A Solange supervisionando os ajustes para eu receber uma deliciosa massagem com jatos de água.
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O Walter também aderiu à massagem para aliviar o cansaço de quase 20 horas circulando entre Porto Alegre, São Paulo e Amsterdã.
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Malu Darcie
Cref 9259 G/RS
:)
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